The Good Doctor 3×11 – Fractured
Isso que é um retorno de respeito ein meus amigos.
“Fractured” definitivamente conseguiu impressionar e trazer o melhor de The Good Doctor depois desse hiatus de fim de ano. O episódio veio com aquela dose certa de drama envolvendo os personagens e uns casos médicos que pra mim já entraram na lista dos melhores da temporada.
Primeiro vamos falar sobre Shaun e a maneira que ele encerrou o episódio anterior. Aparentemente ele está bem, mas deu pra perceber bem que lá no fundo ele continua bem mexido com as palavras de seu pai e a maneira que as coisas aconteceram em Wyoming. Ele ter dormido junto com a Lea deu uma balançada real nas coisas e estava curioso pra ver quais seriam as consequências daquilo com a Carly.
No final do dia Carly aceitou até que bem demais toda a história, o que eu pensei que não fosse acontecer. Lea até pediu para Shaun deixar o ocorrido entre eles, mas o senso de honestidade do médico não lhe permitiu fazê-lo, então rolou toda uma conversa com Carly. Aquele final com Carly dizendo que gostaria que Shaun não morasse mais com Lea e terminando com ele dizendo um “eu te amo” pra ela foi bem bonitinho, mas sinceramente não me convenceu.
Não sei porque, mas acho que o Shaun ainda não conseguiu entender de verdade seus sentimentos a respeito de ambas as mulheres. Particularmente sigo shippando demais ele com Carly, mas lá no fundo sinto que na verdade é de Lea que ele gosta e isso definitivamente não terminou por ali. A questão é que Carly realmente gosta dele e isso ficou ainda mais claro nesse episódio, então só espero que ele não faça a médica sofrer.
Agora sobre os casos médico, gostei muito daquele paciente da Claire que conseguiu lhe enganar perfeitamente. Serviu como luva para o momento que ela está passando nesse momento e definitivamente para dar mais um passo nessa aproximação entre ela e Melendez. Ninguém tira da minha cabeça que muito logo vai acabar rolando algo entre eles e por mais que eu torcia pelo romance dele com a Dra. Lim, está ficando meio difícil não shippar os dois.
Mas o caso que realmente mexeu comigo foi daquela mulher que se recusava tomar medicação e passou por procedimentos médicos enfrentando uma dor que eu nem consigo imaginar. Sério gente, aquilo foi tão tenso que nem sei dizer. O fato é que ela estava sóbria a dez anos e o medo de ter uma recaída após ser medicada lhe fez recusar qualquer medicamento que lhe ajudasse a enfrentar as dores durante seu tratamento.
É necessária uma baita força de vontade e amor não somente pela família, mas por si mesmo pra passar por uma situação daquelas e no final das contas o nome “Mulher Maravilha” era a descrição perfeita pra ela. Que mulher!