Grey’s Anatomy 18×11 – Legacy

Só eu buguei (e gritei) com aquela cena da Bailey no final?

Esse foi outro episódio que eu gostei bastante, até mais do que esperava e isso porque rolaram vários plots bacanas que encobriram aqueles que só tem dado raiva ultimamente. Até mesmo o Nick ganhou um plot solo que acabou rendendo bons momentos, mas a cena final da Bailey foi definitivamente o auge.

Sério, nem me passou pela cabeça que o tal residente super fã da Bailey tinha interesses além do profissional. Por isso nem precisa dizer que quando ele simplesmente tascou um beijo nela no finalzinho do episódio eu gritei com força aqui, com toda a situação, mas também com a reação da própria Bailey que ficou completamente pasma com aquilo. Já quero ver os dois conversando no próximo episódio, porque se tem uma coisa que vai rolar por ali vai ser a famosa torta de climão. Mas podemos combinar que a cena toda não fez sentido algum né?

Finalmente rolou a aguardada e misteriosa cirurgia do Dr. Hamilton e olha, eu passei praticamente todo o episódio esperando pelo momento que tudo daria errado por ali. Rs. Acontece que foi o contrário, Meredith, Amelia e a equipe conseguiram ter sucesso no procedimento e ainda mudaram um pouco as coisas, permitindo que a cirurgia fosse assistida em tempo real pelo hospital.

Quanto ao Owen, sinceramente sigo sem me conformar porque diabos o deixaram sobreviver aquele acidente. Quanta chatice esse plot dele e ainda com direito a Teddy toda revoltosa por descobrir sobre o lance dos remédios. Outro plot que segue forçado é aquele da Jo e Link, porque sério, não consigo entender o motivo dos roteiristas quererem transformar os dois num casal. Simplesmente não dá.

E por fim, realmente rolou um plot solo pro Nick que acabou me ganhando demais. Li mais cedo no Banco de Séries que a ideia era dar um plot pra ele com objetivo de fazer com que o personagem caísse no gosto do público e sinceramente pode ter funcionado por aqui. Esse lance de transplantes sempre me ganha e gostei demais da maneira que ele lidou com todo aquele caso, se mostrando bem humano com a família do doador e do paciente que receberia o órgão.