Enquanto Chicago Fire continua pedalando, PD segue com uma temporada impecável.

Ainda não vi o último episódio Chicago Med, mas já adianto que mais uma vez é provável que PD disparou na frente.

Ontem mesmo assisti ao “Funny What Things Remind Us” de Chicago Fire e meus amigos, por lá o negócio segue pedalando, difícil de empolgar. Foi outro episódio sem muita coisa pra acrescentar, que valeu mesmo pelos momentos do Boden ajudando um ex-policial que sofria com demência e acabar revivendo sua relação com o pai já falecido.

Novamente Boden mostrou que junto com Herrmann são os melhores personagens da série e foi bem bacana a maneira que ele reagiu com toda a história. Além disso, as atitudes dele acabaram refletindo em Severide a ponto de me deixar na torcida pra que ele deixe de lado essa ideia babaca de isolar Kidd durante o processo da promoção, porque isso está fazendo muito mal a ambos.

Fora isso, o episódio trouxe mais do mesmo, com draminhas entre Brett e Casey, um plot que tinha potencial, mas pra mim já ficou chato, além de outras coisas que nem vale comentar. Por outro lado tivemos o ótimo “Unforgiven” de Chicago PD que logo de início já apresenta outro caso semanal bem interessante e entrega um excelente desenvolvimento.

A série segue se destacando, não cometendo nenhuma falha ao longo desses quatro episódios que a temporada já exibiu. O caso era em torno de um policial assassinado, o que obviamente chamaria bastante atenção do público e necessitaria de um desempenho ainda maior por parte de Voight e sua equipe.

Foi exatamente o que aconteceu por ali. Eles sempre dão o máximo para encontrar o bandido, mas por ser alguém da polícia, a pressão estava firme e foi bacana a forma que lidaram com tudo. Voight novamente merece aplausos por durante todo o caso não conseguir simplesmente comprar a ideia de que o policial era corrupto e encerrar o negócio com isso, ele pensava muito na viúva do mesmo e em como isso poderia afetar a vida dela e de seus filhos.

Então foi bem bacana a maneira que eles lidaram com o negócio, descobrindo a fundo o que realmente tinha acontecido, prendendo o responsável pelo assassinato e ainda fazendo com que o policial fosse lembrado como um herói, mesmo tendo cometido algumas falhas como qualquer outro ser humano. Gostei da maneira que trabalharam todo a questão de ódio da polícia, até porque é algo bem real que vimos diariamente no jornal.

Além disso, teve o romance entre Jay e Upton que mal começou e já teve seus momentos nesse episódio. Meio complicada toda a história do pai dela né? Espero de verdade que ela consiga passar por isso, porque existem traumas pesados envolvendo a relação e vale a torcida pra que toda a história não acabe afetando o relacionamento entre ela e Jay, porque um faz bem demais ao outro.