9-1-1 5×08 – Defend in Place
E tivemos mais uma sequência de voadoras pra derrubar o emocional.
Que episódio maravilhoso gente! Sobre os reais motivos que levaram a saída do Rockmond Dunbar comento mais no final do texto, mas realmente conseguiram entregar várias sequências bem emocionantes por ali.
Já no início do episódio ficou aquele clima de despedida no ar quando Michael descobriu sobre David partir pro Haiti trabalhar como médico por lá. Como já sabia da saída do ator, logo deduzi que ele iria acabar indo junto com o parceiro, mas nem imaginava toda a sequência de tensões que viriam pela frente.
Michael preparava todo um pedido de casamento e quando chegou no hospital deu de cara com o lugar literalmente indo pros ares após uma explosão. Depois disso minha gente, pensa numa sequência que me deixou sem fôlego por aqui. Como sempre a série não pecou nos detalhes mostrando aquele passo a passo de como a explosão aconteceu e olha, chegou dar raiva por aqui.
Praticamente todos os batalhões de bombeiros estavam no incêndio numa tentativa de evacuar pacientes e equipe de profissionais o mais rápido possível enquanto o fogo tomava conta do local. Isso tudo rendeu vários momentos pra lá de emocionantes, como aquele paciente que acabava de receber alta depois de lutar contra um câncer e morreu salvando a enfermeira que iluminou seus dias ao longo do tratamento.
Esse ocorrido inclusive, rendeu outro momento do Ravi que segue crescendo e também conseguiu mexer com meu emocional por aqui. Ele contando pra Hen sobre ter passado por quimioterapia quando criança foi bem bacana e só me deixou ainda mais curioso pra conhecer um pouco mais do personagem. Bem que podia rolar um daqueles episódios pra contar melhor a história dele né?
Eddie e Buck na tentativa de salvar aquele garotinho e sua irmã recém-nascida também foi muito tenso, mas felizmente terminou bem. Agora o pesado mesmo ficou por conta do David que estava no meio de uma cirurgia e não conseguiu simplesmente deixar o paciente na mesa pra fugir do incêndio. Muito bacana a equipe toda se negar a sair e continuar ali com ele durante o procedimento, mas por aqui eu estava tendo um treco de tanto nervoso.
Bobby e todos aqueles bombeiros protegendo a sala de cirurgia rendeu uma sequência lindona, assim como todas aquelas pessoas do lado de fora do hospital de mãos dadas, fazendo orações pra que tudo ficasse bem e isso tudo ao som da maravilhosa “Hond On To Me” da Lauren Daigle. Impossível não se emocionar com aquelas cenas e felizmente o final da história foi feliz.
Por fim, rolou o pedido de casamento junto com Michael contando pra família que iria com David pro Haiti. Vale dizer que conseguiram fazer uma despedida lindona pro personagem e por mais que eu tenha gostado muito episódio, pra mim ele não merecia. Pra quem não viu, Rockmond Dunbar, ator que interpreta Michael saiu da série por não aceitar os protocolos relacionados a Covid-19.
Os protocolos são de que apenas pessoas vacinadas podem fazer parte do set de filmagem da série e como foi anunciado na Internet mais cedo o ator não se vacinou e tentou fazer uso de questões religiosas e isenções médicas para permanecer. Muito foi dito a respeito ao longo do dia, mas pra mim só ficou claro que ele é mais um Antivax e por aqui não tenho o mínimo de empatia, então se realmente foi isso, ele foi tarde e vou torcer pra não voltar mais para a série.
Eu desidratei total com esse episódio… a despedida foi linda e o personagem merecia porque eu achava que o Michael fosse sair antes, quando teve o lance do câncer. Sempre achei que seria um desafio para o Bobby ter que “assumir” certos papéis, com todo o histórico dele.
Mas concordo com você que o ator não merecia e pior, ainda levou o outro (que nada tinha com isso) com ele e nem dava para ser diferente. Ou será que seria possível? Sei lá… já foi. Li em algum lugar que deixaram aberto para uma volta. Confesso que espero que não volte.
Mas já é o segundo a me deixar com raiva nesse elenco. aff
Teve o que faz o Eddie também. Eu heim…
Eu também li sobre esse lance de terem deixado a possibilidade de um retorno e dele ser próximo a um dos produtores e tal. Por mim não volta nunca mais.